O câncer de pênis não é tão comum, mas existe. E ele pode ser mutilante e letal.
Segundo a Agência Internacional de Pesquisa em Câncer, nosso país tem os maiores números de casos de câncer de pênis no mundo todo.
O câncer de pênis é um tumor raro, com maior incidência em homens a partir dos 50 anos, embora possa atingir também os mais jovens. No Brasil, esse tipo de tumor representa 2% de todos os tipos de câncer que atingem o homem, sendo mais frequente nas regiões Norte e Nordeste.
É um tipo de câncer muito agressivo e quando os homens procuram ajuda, já está em seus estágios avançados. Pode ser desenvolvido pela má higienização da região genital masculina e também por infecções sexualmente transmissíveis, as ISTs, como o HPV por exemplo.
A vacinação para o HPV para meninos de 11 a 14 anos é fundamental como ação preventiva primária.
Quando diagnosticado em suas fases iniciais, o câncer pode ser tratado e o órgão preservado. No entanto quando o paciente se encontra em estágios mais avançados da doença, é preciso amputar o pênis.
O que aumenta o risco?
Baixas condições socioeconômicas e de instrução;
Má higiene íntima;
Estreitamento do prepúcio. Homens que não se submeteram à circuncisão (remoção do prepúcio, a pele que reveste a glande – a “cabeça” do pênis) têm maior predisposição ao câncer de pênis;
Infecção pelo vírus HPV (papilomavírus humano).
Sinais de alerta para a doença?
. Se a pele tiver alteração de cor ou ficar mais espessa;
. Feridas e/ou Nódulos;
. Vermelhidão;
. Úlceras e/ou Verrugas;
. Coceira;
. Sangue na urina;
Ardência e pontinhos brancos na cueca.

Diagnóstico
Quando diagnosticado em estágio inicial, o câncer de pênis apresenta elevada taxa de cura. No entanto, mais da metade dos pacientes demora até um ano após as primeiras lesões aparecem para procurar o médico. Todas as lesões ou tumorações penianas, independentemente da presença de fimose (dificuldade ou incapacidade de exposição da glande, por estreitamento da pele), deverão ser avaliadas por um médico, principalmente aquelas de evolução lenta e que não responderam aos tratamentos convencionais. Essas lesões deverão passar por biópsia (retirada de um fragmento de tecido) para análise, quando será dado o diagnóstico final.
Tratamento
O tratamento depende da extensão local do tumor e do comprometimento dos gânglios inguinais (ínguas na virilha). Cirurgia, radioterapia e quimioterapia podem ser oferecidas. Nas lesões superficiais a realização de postectomia e tratamento local com medicamentos é possível em alguns casos. A cirurgia é o tratamento mais eficaz e frequentemente realizado para controle local da doença. O diagnóstico precoce é fundamental para evitar o crescimento desse tipo de câncer e a posterior amputação total do pênis, que traz consequências físicas, sexuais e psicológicas ao homem. Por isso, quanto mais cedo for iniciado o tratamento, maiores são as chances de cura e menos traumático é o tratamento.
FONTE: G1 – SAÚDE e INCA
Fotos by CANVA
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