Aprendendo A Se Amar

Você já viveu alguma circunstância em que se sentiu uma esponja?

Acabamos absorvendo muita coisa boa, mas também, em algumas circunstâncias coisas ruins não é mesmo?

Como fazer diferente disso?  Como criar uma armadura para que a gente não fique absorvendo o que vem de fora o tempo inteiro e se identificando com as coisas ruins que chegam?

A gente só consegue isso quando a gente tem mais consciência do que somos!

Quando não sabemos o que somos, o que o outro disser tem o poder sobre nós!

Frases como: você é ruim, você é incapaz, você é incompetente podem te afetar pois você não sabe exatamente quem é.

Desta forma tudo vai colando em você, e esta situação gera um de profundo sentimento de decadência, de baixa autoestima.

Você sabe por que a gente dá muito mais valor para as coisas negativas que chegam até nós do que as coisas positivas? Porque a gente não se conhece, porque a gente não se ama!

Se conhecer é um processo diário, constante e cotidiano de tomar consciência de si, de se perceber e de auto-observar, de aprender a gostar de si como se é e não na idealização do que gostaria que fosse.

Para libertar-nos do que não nos faz bem é preciso desenvolvermos a competência de gerir essas emoções, e para isso o primeiro passo é se proteger. Há uma blindagem eficaz: o amor-próprio. Temos que aprender a desenvolver o autoamor!

E aí, a partir desse movimento em direção ao autoamor é possível que nos autos aceitemos como somos.  

Quando alguém chegar para você apontando um defeito, ao invés de se vitimizar ou ficar se culpando, você pode refletir e dizer a si mesmo: sim, eu ainda tenho este defeito, mas isso não me define!  Eu sei que ainda tenho esse comportamento, não me orgulho dele, mas isso é somente um comportamento, não é o todo e isso não define quem sou! Eu sou maior que só isso, eu sou um ser humano pleno e cheio de possibilidades, mas também ainda de muitas impossibilidades. Reconheço! E reconhecendo quais são suas impossibilidades e defeitos o importante é trazê-las a luz da consciência para poder trabalhá-las e diariamente tentar construir mais e mais processos de potências e competências para a automelhoria interior. Todos nós somos seres humanos, comuns e imperfeitos que devemos nos autoburilar diariamente. Para que este processo de burilamento aconteça é importante olharmos para nossa sombra, para nossos defeitos.

Carl Jung diz que, “Ninguém se torna iluminado por imaginar figuras de luz, mas sim por tornar consciente a escuridão.”

Então nesse processo de se conhecer, de se respeitar, de se amar como já consegue ser, de consciência de quem se é, você fica cada vez mais blindado de modo que você só permite entrar e absorver aquilo que vai contribuir para a sua trajetória.

Equipe Editorial CAPO Bezerra de Menezes




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