EXERCÍCIO FÍSICO: Um Aliado Antes, Durante e Depois do CÂNCER

Nos últimos anos, especialistas de todo o mundo tem se dedicado a estudar o papel do exercício físico diante do desenvolvimento do câncer, bem como na taxa de crescimento do tumor, uma vez que a doença já tenha se instalado.

Segundo dados de uma revisão publicada pelo American College or Sports Medicine (https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC6527123/) que analisou centenas de estudos epidemiológicos sobre a relação entre atividade física e diferentes tipos de câncer, praticantes de exercícios físicos chegam a ter uma probabilidade até 20% menor de desenvolver diversos tumores. A redução na mortalidade também foi estuda: no caso de câncer de mama, o percentual chegou a 48% menos risco de mortalidade por diferentes causas e 38% pela doença especificamente.

Por qual motivo o exercício é um aliado tão importante no combate e sobrevivência da doença?

Uma das razões é que a contração muscular ocasionada pelo esforço físico produz proteínas que tem função anti-inflamatória e atuam em vários órgãos do corpo. Essa ação colabora com a prevenção e o enfrentamento de um câncer.

Na fase de tratamento da doença, por sua vez, ocorre uma redução na capacidade de transporte de oxigênio, assim como mais fadiga e risco cardiovascular, o que significa menos autonomia funcional e, portanto, mais sedentarismo, perda de massa muscular e maior suscetibilidade a outros problemas. Neste caso, o exercício vai cumprir o papel de fortalecer o organismo para responder aos impactos da doença e aos efeitos colaterais do tratamento. Pacientes que continuam treinado no pós-tratamento também tem mais chance de sobrevida.

É importante um treinamento correto para cada etapa da terapia. Cada uma possui objetivos e requer sobrecargas diferentes.

No pré-tratamento, que abrange desde a fase do diagnóstico até o começo do tratamento, deve-se buscar no exercício o preparo do corpo para estar em um nível superior de condicionamento.

Na etapa do tratamento em si, o foco será atenuar os efeitos colaterais, como inchaços, e a toxicidade medicamentosa. O ideal é que a carga e frequência de treinos sejam diminuídas, uma vez que os fármacos podem afetar a capacidade de autorregenerarão dos músculos.

No pós-tratamento, quando o paciente recebe alta médica e tem pelo menos cinco anos para se acompanhado até se declarar livre de uma reincidência da doença, atividade física será fundamental no processo de recuperação.

A YOGA pode ser um grande aliado praticamente em todas as fases da doença. Fale com seu médico e se ele liberar venha fazer Yoga com o grupo do CAPO. As aulas são on-line e gratuitas.

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