Não é nada confortável receber um diagnóstico de câncer. Mesmo que o prognóstico seja ótimo, o mal-estar persiste. E não é para menos. O estigma cultural é antigo. Há pessoas, inclusive, que sequer pronunciam a palavra preferindo “aquela doença”, “o mal”, ou “tumor”. A palavra câncer assusta.
Mesmo com todo o avanço das pesquisas científicas e de resultados comprovados que atestam inúmeras curas, ou a preservação de uma boa qualidade de vida, ainda assim o diagnóstico chega para alguns como uma espécie de sentença de morte.
A negação inicial, seja do paciente, seja dos familiares, é comum. Ela se revela através de frases como “o médico pode ter errado o diagnóstico” ou “sei de um especialista melhor”, dentre outras. Estas defesas são naturais e sua função é proteger o indivíduo, por um tempo, do impacto da notícia.
Medo, raiva, ansiedade, depressão, esperança são sentimentos que surgem e não necessariamente nesta sequência, mas que acarretam mudanças de comportamento. São vários os estágios que o paciente passa, e a família também, até a aceitação e não existe um padrão para o enfrentamento da doença. As reações vão depender de situações anteriores que o paciente já experenciou em sua vida e como as enfrentou.
No entanto a forma de encarar o diagnóstico do câncer é fundamental para o tratamento. E uma das coisas que dificulta a aderência é impedir que o paciente expresse seus sentimentos.
Sabemos que familiares e amigos adotam esta postura no afã de ajudar, mas é preciso que o paciente tenha “permissão” para aflorar o que sente, que ele possa colocar para fora toda reunião caótica de sentimentos represados, afinal como aderir ao tratamento se não está preparado para entender o que está acontecendo com as próprias emoções? Impedir que o paciente chore ou verbalize o medo que sente, torna o câncer mais ameaçador e gerador de tensão.
O tratamento médico e farmacológico é importantíssimo, mas acima de tudo é preciso acolher o outro nas suas necessidades. Carinho, atenção, proteção, amparo são suportes que auxiliam o paciente a não desistir do tratamento ou não se sentir sozinho.

O apoio emocional contribui para o fortalecimento da autoestima e, consequentemente, o enfrentamento da doença, numa clara demonstração que não há apenas um corpo físico a ser tratado.
Vivencie suas emoções, não as esconda, só não deixe que fiquem fazendo morada em seu coração.
Emmanuel pela psicografia de Chico Xavier nos orienta que o “desgosto está para o coração, como a poda para a árvore… Se dissabores nos visitam, recordemos que a vida está cortando o prejudicial e o supérfluo, em nossas plantas de ideal e realização, a fim de possamos nos renovar, e melhor produzir.”
Posso pensar, mas o que eu posso melhor produzir com essa doença que me assola?
Pode desacelerar, pode passar a valorizar o que realmente tem valor, pode ficar mais em contato com as pessoas que realmente tem significado para você, pode repensar a vida e encontrar o real sentido de significado de viver.
A doença chega na nossa vida por vários motivos. Aproveite e pergunte o que a sua doença quer mostrar-lhe. Quanto antes você aprender melhor.
Se conecte com o alto, com Deus, com o Universo, com o que lhe traga paz. Aproveite esta oportunidade para crescer como pessoa extraindo do mais íntimo do seu ser o que tem de melhor.
Nós do CAPO Bezerra de Menezes estamos juntos para lhe ajudar nesta caminhada.
Vamos juntos pois assim a caminhada se torna mais leve.
Entre no site capobm.org e faça uma consulta com nossas terapeutas florais para ajudar a equilibrar suas emoções neste percurso desafiador da sua vida. Os florais de Bach acalmam a alma! Teremos imenso carinho em lhe acolher.
Muita paz em seu coração!
Equipe Editorial CAPO Bezerra de Menezes
Fonte: G1
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