O diagnóstico de câncer é sempre um momento difícil. Quando ocorre com alguém próximo de nós (familiar, amigo ou vizinho), a situação é ainda mais delicada. Mas é importante entender que os sentimentos de “não saber como lidar” e “não saber o que dizer” são comuns.
Descobrir que um parente ou amigo está com um câncer e não saber como lidar é perfeitamente normal. A pessoa também está descobrindo como ela própria deve lidar com a descoberta da doença. Portanto, é um aprendizado para ambas as partes. Cada um reage de um jeito, não existe fórmula mágica.
Em muitos casos, é comum o afastamento após o diagnóstico. No entanto, é essencial que familiares e amigos estejam por perto para apoiar. A pessoa que descobriu a doença precisa de espaço. Deixe que ela escolha o melhor momento para desabafar. Apenas esteja lá, disponível. Tente não tocar no assunto e fale de outras coisas. Quando ela quiser e sentir-se à vontade, ela vai falar.
Você pode usar frases como:
“Este é um momento muito desafiador para nós, mas quero estar aqui para ajudá-lo a superar isso. Você não está sozinho.”
“Farei o que puder para ajudá-lo. Às vezes, posso fazer a coisa errada ou não saber o que fazer, mas farei o meu melhor.”
“Podemos fazer isso juntos. Vamos tentar nos abrir e trabalhar um com o outro, não importa o que aconteça.”

Se coloque à disposição! É importante sempre estar disponível para escutar, para acolher. Quem não gosta de um colo de vez em quando? Seja você este colo amigo.
Muitas vezes as pessoas próximas acham que tem que falar alguma coisa! A regra de outro é ouvir!
Evite falar de experiências e casos de outras pessoas, em que a pessoa sobreviveu ou faleceu, pois cada caso tem as suas particularidades.
É importante ser verdadeiro e positivo, mas sem criar falsas esperanças. O essencial nesse momento é a pessoa não se sentir sozinha.
Cabe ressaltar que as pessoas que enfrentam um câncer não querem conversar apenas sobre a doença. Muitas vezes, elas desejam falar sobre assuntos do cotidiano que tragam conforto e bem-estar como, por exemplo, as vitórias do time de futebol ou o filme que acabou de ser lançado. Guarde a conversa sobre o câncer para a próxima consulta médica, a menos que a pessoa queira falar sobre a doença.
Portanto, lembre-se que ouvir mais do que falar é a regra de ouro. Faça com que a pessoa esteja à vontade e só converse sobre aquilo que ela se sinta confortável para falar.
Cada um tem seu tempo e reage de uma forma. Respeito é tudo!
Equipe Editorial do CAPO Bezerra de Menezes
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