Era uma vez um cocheiro que dirigia uma carroça cheia de abóboras. A cada solavanco da carroça, ele olhava para trás e via que as abóboras estavam todas desarrumadas. Então ele parava, descia e colocava-as novamente no lugar. Mal reiniciava sua viagem, lá vinha outro solavanco e… tudo se desarrumava de novo.
Então ele começou a ficar desanimado e pensou: “jamais vou conseguir terminar minha viagem! É impossível dirigir nesta estrada de terra, conservando as abóboras arrumadas!”. Quando estava assim pensando, passou à sua frente outra carroça cheia de abóboras e ele observou que o cocheiro seguia em frente e nem olhava para trás: as abóboras que estavam desarrumadas organizavam-se sozinhas no próximo solavanco.
Foi quando ele compreendeu que, se colocasse a carroça em movimento na direção do local onde queria chegar, os próprios solavancos da carroça fariam com que as abóboras se acomodassem em seus devidos lugares.
Assim também é a nossa vida, quando paramos demais para olhar os problemas, perdemos tempo e nos distanciamos das nossas metas.
O problema surge em nossa vida como oportunidade de solução.
A solução do problema dependerá de nossa atitude perante a situação vivenciada.
Temos, nesse caso, três alternativas: desesperarmo-nos, entendendo a solução como praticamente impossível; sermos indiferentes, fugindo da situação e evitando qualquer confronto direto ou indireto; ou encarar de frente a questão, esforçando-nos para fazer o melhor ao nosso alcance, recorrendo ao auxílio externo, se necessário.
Não há dúvida de que esta última opção é preferível às demais. Melhor enfrentar que fugir ou se desesperar, criando uma “tempestade num copo d’água”.

Teoricamente, analisando-se apenas pelo raciocínio lógico, esse é o caminho a seguir, a postura a assumir.
O difícil, entretanto, é que a questão também envolve aspectos emocionais, exigindo equilíbrio do ser humano para tratar serenamente todas as situações da vida.
A emoção dá “sabor” à vida. Mas, também complica demasiadamente nossa situação, quando não a utilizamos em favor próprio e do semelhante com o qual lidamos diariamente.
Equilibrar as emoções é empregar a inteligência para viver feliz, ou pelo menos, mais harmonizado consigo mesmo, com Deus e com o próximo.
A existência é rica em oportunidades de autoeducação. O processo é gradativo e exige esforço constante. Mas, é passível de se efetivar exitosamente. Depende de nossa vontade em querer e em perseverar no campo de batalha, no qual o mais difícil adversário reside dentro de nós mesmos.
Procuremos, assim, enfrentar os problemas da vida com ânimo, a fim de conquistarmos as vitórias parciais na experiência física que haverão de nos conduzir ao êxito final sobre nossos defeitos e inseguranças.
Lembre-se, nunca estamos sós. Somos filhos de um Pai Amoroso que nunca vai nos desamparar. A oração é um meio eficaz para reabastecer as energias e prosseguir na luta. Prossigamos na luta. A vitória é certa ao final da jornada. O tempo para isso só depende de nós.
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